quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Beira, por Alberto Feliciano Marques Pereira

A Beira foi uma cidade que meu viu jogar ao berlinde nas covas feitas nas ruas de terra batida do Macúti. Entre a Ponta Gea e o Macúti vivi intensamente a minha infância entre os 5 e 12 anos, de 1965 e 1972 e passei a me entender como beirense ainda que tivesse nascido na capital Lourenço Marques. Se às vezes a traí, só pela Vila Pery quando por lá morei de 72 a 75.
Todos os outros lugares por onde passei por Moçambique foram sempre amores momentâneos. As paixões ficaram de fato pelas praias da Beira e depois mais tarde pelo Pôr do Sol do Chimoio.
Sabemos que todas as histórias têm passagens mais e menos bonitas, e a da Beira não haveria de ser diferente. A visão do Alberto Feliciano Marques Pereira, em 1966, pelo livro “A Arte em Moçambique”, foi-nos contada assim:



Um comentário:

  1. Olá! Chamwar.
    Parabéns por esta in-reflexão de memória que se perdeu no tempo mas ficou no sentimento da "Alma".
    Um até sempre do "Sena" Paulo Duarte, nascido e criado na Beira.

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