terça-feira, 20 de novembro de 2012

Reabrindo "A Arte em Moçambique"...


Em Novembro de 2010 havia iniciado a colocar na Lanterna Acesa uns retalhos da edição “A Arte em Moçambique”, de autoria de Alberto Feliciano Marques Pereira, então professor do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina. Edição esta do ano de 1966. Percebi, pelo contador de acessos, que são é um dos temas mais lidos no blogue e tomei a iniciativa de aqui voltar a transcrever, ou passar cópias, do que me vier a interessar mais. Com calma colocarei aqui o índice do livro para que os leitores possam sugerir a priorização do tópicos a serem aqui colocados.
É uma obra de uma miscelânea de personalidades presentes com contribuições, ou mesmo como coautores. Vão elas do próprio General Alberto Feliciano a Rui Knopfli, passando pelas grandes Glória de Sant’Ana e Noémia de Sousa, Fernando Couto, Reinaldo Ferreira, Nuno Bermudes, o muito querido Edmundo Vieira Simões, e tantas outras preciosas participações. E isto tudo com uma abertura do livro com um texto do General José Augusto da Costa Almeida, então Governador Geral da Província de Moçambique, outro do seu antecessor Sarmento Rodrigues e por fim um do arcebispo de Lourenço Marques Dom Custódio Alvim Pereira.
Estes textos, que estarão colocados neste post, repetindo inclusive o do primeiro já aqui editado em 4 de Novembro de 2010, mostram o perfil colonialista da época com um grande tom nacionalista dos governadores e arcebispo, mas não estragam em nada a reprodução da história de Moçambique nas suas mais variadas formas de arte, como a sacra, pintura, escultura, arquitetura civil e militar, em prata, vitrais, poesia, prosa, dança e música.
Bom proveito!


* Dica para leitura das imagens abaixo: Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem e em seguida escolha a opção "Abrir link em uma nova guia". Agora, nesta nova guia, clique mais uma vez sobre a imagem usando a lupa para aumentar a mesma. 












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